quinta-feira, dezembro 28, 2006

Happy New Year...Feliz Año Nuevo!!!!

Adorei esse texto. Presente procês...

óScuLoS e aMpLeXoS

2007 Por Sergio Vaz

Povo lindo, povo inteligente,

Em 2007 vai ser pior...
Pior para quem estiver no nosso caminho.

Então que venham os dias.
Um sorriso no rosto e os punhos cerrados que a luta não pára.
Um brilho nos olhos que é para rastrear os inimigos (mesmo com medo, enfrente-os!).
É necessário o coração em chamas para manter os sonhos aquecidos. Acenda fogueiras.
Não aceite nada de graça, nada. Até o beijo só é bom quando conquistado.
Escreva poemas, mas se te insultarem recite palavrões.
Cuidado, o acaso é traiçoeiro e o tempo é cruel, tome as rédeas do teu próprio destino.
Outra coisa: pior que a arrogância é a falsa humildade.
As pessoas boazinhas também são perigosas, sugam energia e não dão nada em troca.
Fique esperto, amar o próximo não é abandonar a si mesmo.
Para alcançar utopias é preciso enfrentar a realidade.
Quer saber quem são os outros? Pergunte quem é você.
Se não ama a tua causa, não alimente o ódio.
Por favor, gentileza gera gentileza.
Os erros são teus, assuma-os. Os acertos também são teus, divida-os.
Ser forte não é apanhar todo dia, nem bater de vez em quando, é perdoar e pedir perdão, sempre.
Tenho más notícias: quando o bicho pegar, você vai estar sozinho. Não cultive multidão.
Qual a sua é verdade? Qual a sua mentira? Teu travesseiro vai te dizer. Prepare-se.
Se quiser realmente saber se está bonito ou bonita, pergunte aos teus inimigos --nesta hora serão honestos.
Quando estiver fazendo planos, não esqueça de avisar aos teus pés, são eles que caminham.
Muito amor, mas raiva é fundamental.
Quando não tiver palavras belas, improvise. Diga a verdade.
As manhãs de sol são lindas, mas é preciso trabalhar também nos dias de chuva.
Abra os braços. Segure na mão de quem está na frente e puxe a mão de quem estiver atrás.
Não confunda briga com luta. Briga tem hora para acabar, a luta é para uma vida inteira.

O ano novo tem cara de gente boa, mas não acredite nele.
Acredite em você!"

Feliz todo dia!

Feliz 2007!

quarta-feira, dezembro 27, 2006

O dia, a monotonia tomou conta de mim.

Tédio, tédio, tédio...
Cara, semana do cacete essa viu? Cemitério é mais movimentado. A única parte boa é que toda dia parece sexta-feira. E só.

A boa notícia da semana é que boa parte dos problemas da caixa-materna foram resolvidos. A má é que, tão logo os panos quentes tenham exaurido suas respectivas capacidades, novos problemas surgirão. E tenho a impressão que isso vai rolar loguinho...

Para quem ainda está tentanto lembrar onde ja ouviu ou viu o título deste post, clique aqui ou aqui.

fui

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Simplicidade...

Adoro as coisas simples da vida: O ar puro da montanha, a brisa que sopra do mar, um bom livro numa rede...

Mas, simplicidade como essa, é, realmente, impagável...

Simplicidade

Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.
Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão. Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais. Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava de se suicidar. Descobri que precisava uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente previsível e nunca nada a excitava. A vida tornou-se tão monótona que decidi que precisava de uma mulher mais excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la. Ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum. Fazia coisas impetuosas, paquerava qualquer um e me fez sentir tão miserável quanto feliz. No começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro. Decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei as 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Casei com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com bunda grande...

E só!

Nada como a simplicidade..

Crônica da Sexta!!

Parece que o lance agora é postar de sexta! Afinal de contas não ando tendo tempo nem de ir fazer cocô direito...(cacete!!!)

Então, como já criei coragem de mostrar uma de minhas crônicas - leiam abaixo e verão que a anterior é de ningúem menos que Luiz Fernando Veríssimo - lá vai...
Espero que gostem. Se não gostarem, já sabem! Passem amanhã! (LOL)

E é aquela velha história: Se gostou, indique pros amigos, se não gostou, indique pros inimigos e dane-se!!! hehehehehe!

Agora, Ladies and Gentlemen ....

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Mendigo

Lúcio acordou com os cutucões de uma bota grande e prateada na sua cabeça. Era madrugada de um inverno frio e rigoroso como há muito não se via na cidade. A meteorologia tinha previsto que seria a mais fria do ano, podendo chegar a zero grau. Mas Lúcio não sabia nada disso. Sua experiência como morador de rua só lhe dizia que ia fazer muito frio e, ele já tinha tomado suas providências, conseguindo cobertores extras dias antes, com essas pessoas que ajudam quem dorme nas ruas. Tinha feito uma pequena fogueira também, que agora estava quase apagada, para esquentar as primeiras horas de sono. Mas, na opinião dele, o mais importante é que ele tinha comprado uma garrafa de vinho barato num bar próximo, graças aos trocados que havia ganho durante o dia, esmolando de passantes. O litro vazio jazia jogado ao lado da fogueira semi-morta e Lúcio dormia a sono solto. E então foi acordado.

Ainda embriagado pelo vinho barato e muito enrolado nos cobertores, teve dificuldades para entender o que estava acontecendo. Sonolento, resmungou algo, falou uns palavrões e abriu os olhos. Só viu aquela bota. Prateada e enorme. Quando conseguiu olhar direito, viu que eram duas. Ou melhor, quatro. Duas pessoas, com botas prateadas, estavam ali, às três da manhã, acordando Lúcio o mendigo.

Lúcio então tirou a cabeça para fora dos cobertores e forçando a visão e a cabeça, viu que uma das pessoas que o acordara tinha se abaixado e agora, com um joelho no chão e outro servindo de apoio para o braço, sorria e o encarava.

- Mas que porra! Quem é o viado que me acordando a essa hora?

- Lúcio?

- Quem é você caraio? – Lúcio falava com a voz ainda empastada pela embriaguez.

- Lúcio, nós viemos lhe buscar.

- Buscá...prá levá prá onde? Eu num prá albergue porra nenhuma!...Moro na rua e pronto!

- Lúcio, acorde! Você vem com a gente ou não?

Lúcio então perdeu a paciência. Descobriu-se todo, deixando exalar o péssimo cheiro que evidenciava a falta de banho há vários dias. O sujeito que estava com o joelho no chão se levantou. Entre apressado e irritado por ter sido acordado daquela forma, pôs-se sentado rapidamente e calçou as botas rotas e furadas, que guardava embaixo do monte de trapos que lhe servia de travesseiro.

Ensaiou levantar-se, mas o seu estado etílico não permitiu. Conseguiu apenas ficar de quatro, agitando-se e ameaçando verbalmente os dois sujeitos e cachoalhando a cabeça de modo estranho.

Quando finalmente conseguiu ficar em pé, arregalou os olhos embaçados pelo sono e pelo vinho. Os dois sujeitos deviam ter uns dois metros de altura. Ou mais. Ambos tinham a roupa – uma espécie de túnica - prateada, como a bota, cabelos loiros e compridos, na altura dos ombros, a pele muito branca e brilhante e olhos azuis e profundos. Lúcio pensou que aquilo devia ser um sonho (não que sua embriaguez estivesse permitindo que ele pensasse com muita clareza), que estava tenho algum delírio ou algo semelhante. Apoiado no muro atrás de si, só conseguiu balbuciar: “Minha Mãezinha do céu!”

Ninguém mais viu Lúcio. Seus companheiros de rua e até pessoas que o ajudavam, perguntaram vários dias por ele. Ninguém sabia de nada. Ninguém viu nada. Ninguém ouviu nada. Dias depois, alguém começou a espalhar a notícia que Lúcio tinha morrido. Leonardo, o filho de oito anos da Dona Noquinha que morava em frente, às vezes levantava de noite para fazer suas necessidades. Naquela madrugada, a caminho do banheiro, viu duas pessoas muito altas e vestidas de prateado pela janela da sala. Parou para observar melhor e viu o mendigo Lúcio falando com eles. Depois eles sumiram dentro de uma luz muito branca. O menino contou para a mãe que tinha visto dois anjos falando com o mendigo. Sua imaginação infantil viu até asas inexistentes nos dois sujeitos. A mãe disse que era sonho, bobagem, que não se preocupasse com nada daquilo. Afinal, Lúcio era só um mendigo.

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Mais louco é quem me diz

Ah! Sexta...sexta....

Nada como uma crônica do meu "ídalo" Luiz Fernando Veríssimo para alegrar meu dia...

Leiam com deleite... ;-D

O MELHOR DA TERAPIA

Luiz Fernando Veríssimo

O melhor da Terapia é ficar observando os meus colegas loucos. Existem dois tipos de loucos: O louco propriamente dito e o que cuida do louco - o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou sete outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou. Durante quarenta anos, passei longe deles. Pronto,acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando estar louco semanal.

O melhor da terapia é chegar antes, alguns minutos e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera. Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer daqui há pouco.

Ninguém olha para ninguém. O silencio é uma loucura. E eu, como escritor, adoro observar pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses.

Acho que todo escritor gosta desse brinquedo, no mínimo, criativo. E a sala de espera de um "consultório médico", como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Paulo Coelho como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:

Na última quarta-feira, estávamos:
1. Eu
2. Um crioulinho muito bem vestido,
3. Um senhor de uns cinqüenta anos e
4. Uma velha gorda.

Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual seria o problema de cada um deles. Não foi difícil, porque eu já partia do principio que todos eram loucos, como eu. Senão, não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados.

(2) O pretinho, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para levá-lo até aquela poltrona de vime. Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o namoro e não conseguiu entrar como sócio do "Harmonia do Samba".
Notei que o tênis estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejada lá dentro. Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo. Podia ter também uma arma lá dentro. Podia ser perigoso. Afastei-me um pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas para dentro da mala assassina.

(3 ) E o senhor de terno preto, gravata, meias e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. Corno, na certa. E manso. Corno manso sempre tem tiques. Já notaram? Observo as mãos. Roía as unhas.
Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz esse meu personagem. Uma hora tirou o lenço e eu já estava esperando as lágrimas quando ele assoou o nariz violentamente,
Interrompendo o Paulo Coelho da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas. Homossexual? Acho que não. Ninguém beijaria um homem com um bigode daqueles. Tingido.

(4) Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa. Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. Não devia fazer amor há mais de trinta anos. Será que se masturbaria? Será que era esse o problema dela? Uma velha masturbadora? Não! Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve-Rainha por ela, se a conhecesse.

Acabou o meu tempo. Tenho que ir conversar com o meu psicanalista.
Conto para ele a minha "viagem" na sala de espera.
Ele ri, ..... Ri muito, o meu psicanalista, e diz:
- O Ditinho é o nosso office-boy.
- O de terno preto é representante de um laboratório multinacional de remédios lá no Ipiranga e passa aqui uma vez por mês com as novidades.
- E a gordinha é a Dona Dirce, a minha mãe.
- E você, não vai ter alta tão cedo...

Tamanho é documento?

Cara.....Tava lá eu, sossegadamente lendo meus e-mails diários, quando me deparo com uma mensagem de um dos membros (e a palavra aqui cabe como uma luva..... ha ha ha) da Keshara, o Massami, questionando, ou melhor, tentando entender, afinal, qual é o método mais correto de se medir o tamanho "daquilo".
Simplesmente não agüentei e comecei a rolar de rir...
Hilário, prá dizer o mínimo!

Abaixo, reproduzo o conteúdo pouco ortodoxo da mensagem:

"Começo dizendo que isso nunca foi um problema.
Mas comecei a ficar curioso qdo. li em uma revista que o cara tinha 15,5 cm...
Daí olhei pro meu e após uma reflexão, indaguei: "Como é que o cara consegue medir com essa precisão?"
Pelo menos o meu não tem uma linha ou uma marca que diz: "Começa aqui e termina exatamente aqui".
Aí comecei a perguntar:
-De onde começa a medir?
-Faz uma linha imaginária a partir de onde?
-Mede só a parte útil?
-Faz um corte(ugh!) imaginário para demarcar?
-Esse tamanho é em repouso ou ereto?

Com o passar do tempo perguntei para umas três ou quatro pessoas e ninguém soube precisar como realmente se mede.
Mas essas quatro, falaram categoricamente:
"O meu pinto tem X centímetros!"
Curioso isso, o cara fala com toda a certeza do tamanho, mas não sabe como é que oficialmente se mede.
Bom, só lembro que me incomodei porque foi uma sexóloga e falou em tamanho médio e tal.
Daí, achei que havia um método cinetífico pra coisa. Outro dia, estávamos comemorando a nomeação de um ex-colega de trabalho para o XXX-XX. E ali estava o meu ex-chefe gayzinho ou bi, não sei ao certo. Daí todo mundo bebaço e ele comentou sobre tamanho de pênis. Daí perguntei pra ele como se mede cientificamente, pois o cara é formado farmacêutico, sei lá, achei que saberia (biba e biomédicas).
Muita viadagem depois, ele falou sério(?) o seguinte:
1. Mede-se pela parte de baixo.
2. Ereto
3. Com fita métrica ou trena (eu hein, tem umas que a borda corta!).
4. Afasta-se levemente os testículos (isso eu não entendi).
5. Mede-se da base dos testículos até a ponta.

Comecei a fazer perguntas, pois não entendi esse "afastamento" e pra que serve medir esse afastamento não sendo de utilidade na função básica e tal. Mas aí veio mais viadagem e por final o cara do XXX (muito bêbado) falou sem constrangimento que o bilau dele era pequeno...pequeno mesmo.
Nessa até a biba do meu ex-chefe se calou e morreu o assunto.

Bom, resumindo, alguém confirma que esse é o método?
Eu mesmo nem medi, nem quero. Só acho curioso essa coisa de medir e ter metodologia para medir.
Além do que eu estou num ócio nesta sexta!hehehehe."

..

Dor de cabeça...

Tô com uma dor de cabeça dos infernos e com fome (acho que é isso...).
Sinto a presença constante de uma pressão psicológica nos meus nervos...PRECISO VENDER, PORRA!!!

Às vezes queria sofrer de coprolalia....

E-mail!!!

Ainda em tempo:

A porra (fucking shit!) do gmail nao deixou criar meu e-mail com underline.
Então, ficou assim:
opus6blog@gmail.com

Acho que não preciso avisar que, quem quiser pode enviar o que quiser, que eu publico.

Saudações clitorianas.....

(de onde eu tirei isso, hein? :-P )

Opus 6

Sexta-Feira!!!

Até que enfim! Ontem foi um dia do caralho. Trabalhei prá cacete! Ando meio desanimado em relação à Faculdade ( que é outra coisa que eu não ando suportando mais....nunca pensei que esse curso iria demorar tanto!!!)...
Mas, graças a Deus, tá no finalzinho.....
(Porra! Preciso vender ...)

C YA!

terça-feira, novembro 28, 2006

Eu nasci!!!

Eba! Acabei de nascer! Finalmente o meu próprio BLOG...
Aqui vou dividir minhas opiniões, impressões de mundo, crônicas e pequenos textos , fatos engraçados, uma porrada de coisas que eu vejo, ouço, sinto, faço e aconteço todos os dias.

Tenho certeza que vocês vão gostar....e se não gostar, não tem problema....foda-se.....
Não tô nem aí...o Blog é meu mesmo e eu faço dele o que eu quiser..... :-P

Aguardem novidades...
Quem quiser falar comigo, tem um e-mail especialmente criado pra isso:blog_opus6@gmail.com

Até +